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Supermercado Online 28/02/2024

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EDITORIAL

Imagem: O Futuro do Varejo Alimentar Está Aqui

O e-commerce brasileiro no canal alimentar ainda beira o amadorismo. Porém, diversas iniciativas estão surgindo para impulsionar e dar um novo formato à venda de alimentos com mais qualidade, pela internet. Esta edição da Revista Digital Temática Giro News apresenta essa reflexão. O potencial de crescimento, o cenário do e-commerce no Brasil, as principais barreiras e oportunidades para o desenvolvimento do supermercado online e, principalmente, a realidade que já se tornou a venda de alimentos na web, com aplicativos como iFood, Hello Food e Pedidos Já, que servem de lição para o autosserviço.


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Por meio de parceria com plataformas de delivery, o Hirota Food Supermercados integra o grupo de players que estão investindo em e-commerce alimentar. Com exclusividade ao Jornal Giro News, Hélio Freddi, diretor de marketing e expansão da rede, explica que o serviço leva comodidade ao cotidiano do consumidor: "Hoje, as pessoas estão com muitas atividades diárias e precisam otimizar o seu tempo. Os consumidores optam por fazer supermercado online por conta da agenda cada vez mais cheia de compromissos, pela confiança na prestação de um bom serviço e por promoções e descontos que os supermercados oferecem".


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Imagem: Carrefour Direciona Olhares para o Varejo Online

Com 263 lojas físicas espalhadas pelo país, o Carrefour aposta, também, no avanço de sua operação virtual. O e-commerce da rede cresceu 110% em vendas no quarto trimestre do ano passado, no indicador GMV - volume que inclui outras receitas e a operação de marketplace. No entanto, dentro desse mundo online, há um segmento que está atraindo a atenção de diversos players. "O e-commerce alimentar deve crescer muito no Brasil nos próximos anos, porque ele é a bola da vez internacional, ou seja, no mundo inteiro hoje só fala neste mercado", comenta Luiz Escobar, diretor de e-commerce do Carrefour Brasil.


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Com 30 lojas em São Paulo, o Barbosa Supermercados planeja chegar a 17% de seu faturamento com o e-commerce até 2025. Para isso, a rede investe em estrutura logística, revela o CEO, Nelson Barbosa, com exclusividade ao Jornal Giro News. "Um dos nossos diferenciais é oferecer o prazo mínimo de quatro horas para entrega. Nossa operação logística trabalha com profissionais próprios e terceiros", explica. Hoje, o comércio eletrônico representa 0,8% do faturamento da rede. Segundo o empresário, a plataforma atende consumidores de diversas classes sociais e a maioria é mulher. Confira a entrevista completa!


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Criada em 2014, a OneMarket viu na crescente demanda por saudáveis uma oportunidade de se tornar um e-commerce especializado neste mercado. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Lucas Marin, CEO da empresa, explica que o foco é oferecer "soluções customizadas de alimentação inclusiva". A plataforma dispõe de clubes de assinatura, com quatro opções de caixas para restrições alimentares (GlutenFree Box, LacFree Box, SugarFree Box e Vegana Box), além de mil produtos e acessórios comercializados por unidade. "Temos um ticket médio em torno de R$ 130,00 e cerca de 80% do nosso público é feminino", revela.


01/03/19 15h00

Imagem: Savegnago Atento à Venda de Alimentos Online

Seguindo uma tendência do mercado varejista, que se torna cada vez mais digital, a rede de supermercados Savegnago investe no e-commerce alimentar. "Atualmente, este canal cresceu acima de 50% em 2018 e tem um ticket médio quatro vezes maior que o da loja física", revela José Sarrassini, diretor do Savegnago.


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Um estudo realizado pela startup de pesquisas MindMiners afirma que cerca de 28% dos consumidores desejam comprar mais perecíveis pela internet. Este fato está aliado ao desenvolvimento do e-commerce alimentar, segmento que, segundo Marco Zolet, CEO do Supermercado Now, se fortaleceu com o aumento da oferta de plataformas e com a melhoria do serviço de players que já estavam operando neste mercado. "As pessoas cada vez mais estão buscando conveniência e personalização, principalmente em atividades que fazem parte da rotina, como ir ao supermercado", ressalta.


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Imagem: Categoria Mais que Dobrou Participação em 5 Anos

Acompanhando o avanço do comércio eletrônico no Brasil, o e-commerce alimentar mais do que dobrou sua participação neste mercado em cinco anos. "Em 2013, esta categoria tinha uma representatividade de apenas 2% e, em 2018, alcançou 4,5%", revela Maurício Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para o executivo, a principal categoria de produto que pode alavancar o segmento é a de perecíveis: "O brasileiro está mais habituado a comprar bebidas, itens de mercearia e gourmetizados pela internet. Mas o maior potencial de crescimento está nos produtos frescos, congelados e hortifrúti".


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O comércio eletrônico do Brasil progride entre 10% e 12% anualmente. Dentro deste número está o canal alimentar, que representa 2% do total de produtos comercializados na internet. "Nesse share de bebidas e alimentos, a maioria é bebidas, então esse mercado ainda tem um potencial de crescimento muito grande. O brasileiro está pouco a pouco se acostumando com o e-commerce alimentar", revela Vinicius Tavares, diretor de gestão e e-commerce do Grupo Super Nosso


17/01/19 14h00

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 Existem no Brasil 40 milhões de consumidores ativos comprando pela internet. Porém estão desassistidos por alguns segmentos. O canal alimentar é um deles. Os especialistas são unânimes em afirmar que esse cenário deve ser bem diferente daqui alguns anos.


12/12/16 14h00

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Entregas a Todo Vapor

Atuando no mercado brasileiro há pouco mais de um ano, a Rappi, empresa de delivery, quer estar presente em 30 cidades no País, em 2019, o dobro da abrangência atual. De origem colombiana, a startup já começou trabalhando com o conceito de não ser um delivery de comida, mas um aplicativo para entrega de tudo. "A evolução da Rappi foi guiada em função do usuário, ele podia solicitar qualquer coisa e nós fomos acrescentando os itens mais pedidos, como supermercados, farmácias e até dinheiro", explica o diretor de crescimento da Rappi no Brasil, Tiago Barra.


28/01/19 14h00

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Segundo a 33ª edição do Webshoppers, realizado pela E-bit/Buscapé, 71% dos consumidores digitais ainda preferem a loja física para comprar alimentos e bebidas. Muitos fatores impedem a expansão da venda de alimentos pelos canais virtuais, entre eles, o prazo de entrega e o frete pago. 


12/12/16 14h00

Imagem: Venda de Alimentos Pela Internet Só Cresce

O fato das compras nos supermercados online não serem expressivas não permite ignorar a realidade crescente da venda de alimentos na web. A prova disso vem do setor de food service. O ramo cresce, com resultados expressivos nas principais plataformas, como os aplicativos iFood e Pedidos Já.


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Os supermercados online, de maneira geral, ainda insistem na entrega via Centro de Distribuição. Mesmo os que entregam através das lojas mais próximas do CEP do pedido, ainda não zelam pela agilidade.


12/12/16 14h00

Imagem: Supermercado Confiança Avança com E-commerce

A rede Confiança Supermercados lançou, em julho deste ano, seu site de compras online: o Confiança Delivery. Ao contrário do que as redes de supermercados em geral têm feito em seus canais de vendas online, que é utilizar um centro de distribuição exclusivamente para essas entregas, o Confiança decidiu fazer a loja virtual caminhar ao lado da física, que serve de estoque do seu e-commerce.


  

No último ano, o varejo digital manteve seu movimento crescente. Em vendas nominais, a alta foi de 15,3%, atingindo um faturamento de R$ 41,3 bilhões. Apesar disso, foi a primeira vez que o crescimento real ficou abaixo da casa de dois dígitos, em cerca de 5%, segundo dados revelados na 33ª edição do Webshoppers, relatório mais completo do e-commerce no país, divulgado pela E-bit/Buscapé Company. Uma das provas que a internet vem quebrando paradigmas é que alguns movimentos do e-commerce, em 2015, foram totalmente na contramão do varejo de loja física. Como os Eletrodomésticos e Telefonia, que ocupam a 2ª e 3ª posição entre asmais vendidas.



12/12/16 14h00

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Proporcionar uma experiência de compra satisfatória é o que os supermercados precisam para avançar no comércio eletrônico. O foco deve ser oferecer ao consumidor, na hora de realizar sua compra via web, toda a praticidade, rapidez e comodidade que ele anseia. Uma navegação fácil e organizada colabora para que os compradores possam encontrar qualquer item da loja em poucos instantes. Deixar o visual da página atraente, com imagens, categorias, subcategorias e até especificações do produto são essenciais para facilitar a navegação, a decisão de compra e a exposição do mix de produtos que a loja oferece ao consumidor.


12/12/16 14h00

Novo Conceito

Imagem: Supermercado Now Entrega em Até 2 Horas

O Supermercado Now é uma startup que conecta os supermercados e hortifrutis dentro do varejo online. O consumidor escolhe o supermercado de sua preferência, compara seus preços, adiciona os produtos no carrinho, paga pelo próprio site e recebe os produtos em casa no prazo de até duas horas


Operação Atual

Imagem: GPA Amplia Aposta no E-Commerce de Alimentos

O Grupo, que atua no online com as bandeiras Extra e Pão de Açúcar, vem investindo para ampliar a participação do digital em suas vendas de alimentos. Atualmente, o GPA (Grupo Pão de Açúcar) realiza mais de 50 mil pedidos por mês através do e-commerce alimentar. Em entrevista exclusiva ao Portal Giro News, Rodrigo Pimentel, diretor de e-commerce alimentar do GPA, falou sobre quanto tem crescido esse negócio e sobre os recentes investimentos do grupo para melhorar a experiência de compra online.

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O foco na operação é, com certeza, o principal desafio que os supermercados têm atualmente. Uma operação bem estruturada vai, consequentemente, acarretar no sucesso das vendas online. Hoje, são vários os formatos de operação que existem no Brasil. O Portal Giro News reuniu os que estão sendo usados mais comumente pelas redes. Confira!