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Imagem destaque: Meios de pagamentos sem contato físico ganham escala
Crédito: Freepik

Meios de pagamentos sem contato físico ganham escala

 Outro comportamento do consumidor alterado diante da pandemia foi o de meios de pagamento, primeiro com os pagamentos por aproximação, depois o Pix. Vale ressaltar que a tecnologia NFC – utilizada no pagamento por aproximação – já existia em muitos cartões e dispositivos, porém, esse método ganhou mais popularidade devido à praticidade e segurança, eliminando a necessidade de contato físico com as maquininhas ou dinheiro. O uso dos pagamentos por aproximação quadruplicou durante a pandemia, e cerca de 77% dos brasileiros usaram menos dinheiro ou até abandonaram o uso do dinheiro em espécie quando se iniciou a crise sanitária, segundo dados de uma pesquisa feita pela Mastercard.


 “Quando a gente fala que mais de 50% dos consumidores de varejo pagam por smartphone, isso é uma mudança radical. O Pix acelerou uma série de pontos e causou mudanças no varejo, viabilizou e facilitou a entrada de um consumidor e uma agilidade na operação que não tinha antes. Agora, com todas as tendências de mudança, quando a gente fala de parcelamento do Pix, por exemplo, isso vai facilitar um aumento de ticket de compra dessa jornada online, que talvez para algumas classes fosse mais difícil”, avalia Andrea Aun, especialista em varejo e fundadora da Integration Consulting.


  Além da conveniência, o pagamento por aproximação se destacou por sua rapidez e eficiência, especialmente em compras de baixo valor. Esse crescimento mostra como a pandemia não apenas transformou as formas de consumo, mas também promoveu mudanças permanentes nos hábitos de pagamento, consolidando a tendência de soluções mais modernas e ágeis. Atualmente, o Pix não apenas substituiu métodos tradicionais como boletos e DOCs, mas também transformou o cenário de pagamentos no Brasil, consolidando um novo paradigma de conveniência e inovação digital.


Confira o especial completo sobre os 5 anos da pandemia:


25/03/2025

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Escrito por Thalita Sollazzo

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