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Alta proteína 28/02/2024

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A PRÓXIMA GRANDE TENDÊNCIA

Imagem: Produtos com Alta Proteína Iniciam Forte Expansão no Mercado Brasileiro

Assim como avançaram nos últimos anos produtos zero lactose, glúten free, zero açúcar, entre outros, os de alta proteína são os que se apresentam agora como a grande oportunidade ao varejo brasileiro. Dados recentes da Euromonitor apontam um crescimento de 100% ao ano no Brasil, reforçando o potencial do mercado nacional, sobretudo para o canal alimentar. O índice no Brasil supera, inclusive, o ritmo de crescimento mundial, que está em 60% de alta e já representa 9,7 Bilhões de dólares. Alguns itens se destacam, por exemplo: no Zaffari, que já tem otimizado bastante a execução dos produtos no ponto de venda, achocolatados e lácteos estão crescendo em torno de 60% e 20% ao mês, respectivamente.


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A evolução desses produtos em suplementos é um termômetro para o desenvolvimento da categoria no varejo alimentar. Desde 2010, o mercado de Nutrição Esportiva cresce aproximadamente 25% ao ano no Brasil, sendo que o faturamento no país é de quase 320 milhões de dólares por ano, conforme dados da Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri). De acordo com um estudo, realizado há um ano e meio pela Associação, foi detectado que no ano de 2012 houve a maior taxa de crescimento no mercado de nutrição esportiva no Brasil, chegando a 21%.


29/05/18 15h00

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O elevado valor nutricional impulsiona o consumo de produtos com alto teor de proteína. Esses produtos podem e devem ser consumidos nas diferentes fases da vida. As proteínas são divididas em dois grupos: as de origem vegetal e as de origem animal, onde encontramos dois tipos que são muito discutidos hoje em dia: whey protein e a caseína. Cada uma delas tem a sua função e são recomen- dadas para diferentes momentos do dia.

28/05/18 15h00

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Atualmente, é possível encontrar uma gama variada de produtos do segmento, como barrinhas, snacks, leites, iogurtes, sopas, brigadeiros, achocolatados e muito mais. Porém, o mercado ainda pode ser muito maior. “Este mercado vem expan- dindo seu mix, que permite diversas formas de consumo de proteína, seja no modo convencional ou por meio de iogurtes, snacks e outros.”, revelou a rede Drogaria Araújo, por meio de sua assessoria de imprensa.

Imagem: Conheça a Gama de Produtos Disponíveis para Compor seu Mix

Muito Mais Que Suplemento

Imagem: Entenda o Mercado

Antes de desmembrar o mercado de proteína como um só, é necessário entender, primeiramente, como se divide atualmente o mercado de suplementos alimentares.


Tendência de Mercado

Imagem: Nescau Lança Versão com 13g de Proteínas por Porção

A marca Nescau segue seu ritmo intenso de investimentos e, atenta ao mercado, traz um grande lançamento pronto para beber: Nescau Protein+. A novidade chega em meio ao forte crescimento de produtos com alta proteína, mantendo o tradicional sabor do achocolatado ao leite. A nova bebida láctea Nescau Protein+ está disponível em versão 270ml, com 13g de proteínas e Zero açúcares adicionados*. Além disso, não contém glúten. Nescau Protein+ iniciou suas vendas em Novembro/2017 e já apresenta ótimos resultados de aumento de ticket médio com preço sugerido de R$ 4,99. Não deixe faltar esse item em sua loja.


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Imagem: As Proteínas mais Utilizadas no Mercado

As mais utilizadas no mercado brasileiro são: a Proteína do soro do leite (Whey protein), caseína (proteína da carne e quase 80% da proteína do leite é caseína), albumina (proteína do ovo) e as proteínas vegetais (da soja, da ervilha). Atualmente, o Whey protein é o produto mais vendido. Porém, a caseína ganha cada vez mais destaque por ter uma digestão mais lenta que o whey protein. Sua utilização está baseada na saciedade, manutenção da massa muscular e disposição.  

29/05/18 15h00

O Shopper Atual

Imagem: Busca por Saudabilidade Aquece o Consumo

Apesar dos praticantes de atividade física ainda alavancarem o consumo desse segmento, há um novo perfil de consumidor que veio para confirmar a forte tendência desse nicho no mercado brasileiro, com destaque principalmente na questão de saúde e bem-estar. Este consumidor já foi responsável por uma grande revolução no canal 

alimentar nos últimos anos e vai elevar o mercado de proteína a novos patamares a partir de agora. Com isso, a indústria está unida em desvincular o segmento de um úni- co público, realçando que proteína também pode ser uma aliada à saúde em todas as fases da vida. Clique no Leia Mais e Confira a Matéria Completa!



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Os produtos com proteína vieram da chamada "suplementação proteica", famosa em academias. Por conta disso, o consumo e a busca por esse nicho se tornou vinculada por muito tempo aos praticantes de atividades físicas. "Apesar de todas as ofertas disponíveis hoje em dia, o suplemento proteico começou na categoria de nutrição esportiva para o público de academia e musculação, com o intuito de melhorar significativamente os efeitos da perda da massa magra", conta Marcelo Fernandes, presidente da Abenutri - Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais.


29/05/18 15h00

Versão Zero Lactose

Imagem: MOLICO +Proteína em Versão UHT

A marca da Nestlé lançou este ano o MOLICO +Proteína, em versão de 1L. Trata-se de leite Zero Lactose que oferece 10g de proteína por copo de 200ml, o que representa 50% mais proteína, quando comparado ao UHT Zero Lactose da própria marca; além de ser rico em Cálcio, Vitaminas C,D e K. O produto é perfeito para quem busca um estilo de vida mais equilibrado, já que a ingestão de proteínas pode contribuir para o aumento da saciedade, além de contribuir com a manutenção dos músculos, prevenir ou retardar a perda muscular, resultando em mais força e disposição no seu dia a dia.


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Há alguns anos, produtos com mais proteína eram restritos ao segmento de suplementação alimentar, focados em frequentadores de academia. Porém, esta realidade mudou. Atualmente, o mercado possui uma ampla gama de produtos para atender os mais variados perfis de consumo, de crianças a idosos, e praticantes e não praticantes de atividades físicas. Para se ter uma ideia, hoje o varejo já dispõe de produtos como: barrinhas, snacks, leites, iogurtes, sopas, brigadeiros, achocolatados, sorvetes e muito mais.


29/05/18 15h00

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O mercado de alta proteína vêm expandindo não só o seu mix, que permite diversas formas de consumo de proteína, como também alcançando novas e diferentes redes para trabalhar, é o caso das farmácias: como a Drogaria Araújo. Em entrevista exclusiva a Revista Giro News, a empresa afirma que trabalha atualmente com as principais marcas deste mercado e com um mix focado no consumidor que busca cada vez mais, cuidar da alimentação e do corpo.

29/05/18 15h00

Imagem: Produtos com Proteína São Destaque na Mundo Verde

Com um portfólio bastante abrangente, a rede de produtos naturais, Mundo Verde, revela que as vendas do segmento de produtos com alto teor de proteína têm crescido aliado, principalmente, aos produtos relacionados à nutrição esportiva. "Em 2017 o crescimento dessa categoria pra gente foi de 14% e dados do Euromonitor mostram que o crescimento de mercado foi em torno de 10% o valor de venda dessa categoria de produto", afirma Flávia Morais, Gerente de Nutrição da Mundo Verde. Hoje, na Mundo Verde, os produtos com alto teor de proteína são encontrados em cinco famílias: snacks, suplementos, lácteos, pipoca, brigadeiro e sopa.

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A rede de supermercados Mambo, do Grupo MGB, já começou a olhar com mais atenção o segmento de produtos com mais proteína. Apesar de comercializar um mix composto por poucas ofertas de produtos, a bandeira confirma uma particularidade dentro dessa categoria, a demanda tem crescido, mas ainda há poucas ofertas por parte da indústria. Para chamar mais atenção do consumidor, a rede tem optado por algumas estratégias dentro dos setores, a categoria de bebida láctea com proteína, por exemplo, é comercializada em duas frentes distintas. Há, também, os refrigerados com alta proteína e barrinhas. Assista!

12/03/18 15h00

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A rede Zaffari de supermercados previu a tendência do segmento de produtos com alta proteína e vem trabalhando de forma ativa a maioria dos produtos ofertados atualmente pela indústria. Por enquanto, a estratégia é intercalar os produtos de alta proteína, com outras versões tradicionais da mesma categoria.