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Imagem: Divino Fogão expande dark kitchens para o interior de SP

O Divino Fogão, rede de restaurantes, mira no interior de São Paulo para expandir o modelo de cozinha invisível. Para este ano, a franquia almeja seis operações do formato nas cidades de Sorocaba, Bragança Paulista, Valinhos, Campinas, Piracicaba e Limeira. Em sistema de licenciamento desenvolvido em parceria com a Guersola Consultoria, as dark kitchens têm um investimento inicial de R$ 19,5 mil, onde será destinado à compra de insumos para produção, taxa de uso de marca, embalagem, marketing e treinamento. A rede já conta com mais de 210 pontos físicos e 21 operações de dark kitchen no Brasil.

24/01/24

Imagem: Justiça anula lei que controla dark kitchens na capital paulista

Foi invalidada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a lei que regulamentou as dark kitchens na cidade. Segundo os desembargadores, o texto foi aprovado sem planejamento para medir o impacto e organizar o funcionamento desses locais - que podem reunir cozinhas de diferentes estabelecimentos de delivery. A Câmara Municipal de São Paulo e a prefeitura têm 180 dias para a discussão e para sancionar uma nova lei sobre o tema. A lei anulada foi discutida e aprovada em 2022, e em maio deste ano recebeu um decreto do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.

15/12/23

Imagem: Brasília recebe dois novos restaurantes do Divino Fogão

A rede inaugurou dois novos restaurantes em Brasília (DF) durante o mês de outubro no DF Plaza Shopping e no Centro Comercial Gilberto Salomão. As inaugurações fazem parte do plano de expansão da rede que pretende fortalecer sua presença em vários estados, atuando tanto em praças de alimentação de shopping centers quanto por meio das dark kitchens.

23/10/24

Imagem: Divino Fogão prevê 5 novas dark kitchens

Para aumentar a atuação no mercado de alimentação curitibano, o Divino Fogão, rede que conta com 200 unidades (entre restaurantes localizados em shopping centers e cozinhas invisíveis), planeja a implantação de cinco operações de dark kitchens no Paraná. O modelo é focado nas vendas via delivery, funciona no formato de licenciamento de marca e demanda investimento inicial de R$ 17,5 mil, com faturamento médio mensal de R$ 20 mil. "Vimos nas dark kitchens uma oportunidade de levar a nossa gastronomia para regiões que não contam com centros comerciais", afirma Reinaldo Varela, fundador e presidente da rede.

17/10/22