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Vendas de supermercados acumulam alta de 2,54%

  O consumo nos lares brasileiros registra crescimento de 2,54% neste ano, atingindo a projeção do setor, que prevê alta de 2,50% para 2024. De acordo com o monitoramento mensal da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em agosto, o indicador teve avanço de 1% ante julho, puxado pela segunda queda consecutiva nos preços dos alimentos e bebidas para consumo no domicílio. Outros fatores que contribuíram para o desempenho foram a sazonalidade do consumo nos Dia dos Pais e o efeito-calendário (5 finais de semana contra 4 em julho). Na comparação com agosto de 2023, a alta é de 1,16%. “O recuo da inflação no grupo de alimentos e bebidas tem favorecido o consumo em domicílio, assim como o crescimento gradual do emprego formal e as transferências de recursos dos programas sociais do governo federal”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.


Abrasmercado

 O indicador, que mede a variação de preços da cesta composta por 35 produtos de largo consumo, registrou a segunda queda consecutiva e encerrou agosto com recuo de 1,32%. Os preços da cesta caíram de R$ 742,60 para R$ 732,82, na média nacional, com retrações nas 5 regiões do país. As maiores quedas vieram dos hortifrutis: batata (-19,04%), tomate (-16,89%) e cebola (-16,85%). Dentre os produtos básicos, os recuos foram registrados nos preços do feijão (-4,10%), farinha de mandioca (-2,22%), leite longa vida (-1,21%), açúcar refinado (-1,20%), arroz (-0,95%) e farinha de trigo (-0,18%). Na contramão, as altas nesse grupo foram puxadas por café torrado e moído (+3,70%) e óleo de soja (+1,26%).

27/09/2024

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