Pular para o conteúdo
Imagem: Vendas de supermercados acumulam alta de 2,54%

O consumo nos lares brasileiros registra crescimento de 2,54% neste ano, atingindo a projeção do setor, que prevê alta de 2,50% para 2024. De acordo com o monitoramento mensal da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em agosto, o indicador teve avanço de 1% ante julho.

27/09/24

Imagem: Cesta básica registra deflação em 17 capitais

Pelo segundo mês consecutivo, o preço da cesta básica caiu nas 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. O levantamento, referente a agosto, foi feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

06/09/24

Imagem: Eletroeletrônicos registram deflação de 3,6% em 2024

Os eletroeletrônicos vendidos no e-commerce brasileiro tiveram queda de 3,6% nos preços no ano passado. É o que aponta o Índice de Preços Fipe/Buscapé. Os produtos que tiveram os maiores índices de deflação em 2024 foram celulares (-5,4%), setor de vídeo e áudio (-5,1%) e eletroportáteis (-4,3%). No entanto, a expectativa é que haja uma alta nos preços neste semestre.

21/01/25

Imagem: Alimentos têm alta de até 14% e puxam inflação em junho

A batata-inglesa, o leite longa vida, o café moído e o arroz foram os produtos que registraram maiores altas em preços em junho, com 14,49%, 7,43%, 3,03% e 2,25%, respectivamente. Com isso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,21% em junho.

11/07/24

Imagem: Consumo nos lares brasileiros sobe 6,52% em maio

O consumo nos lares brasileiros cresceu 6,52% no último mês, na comparação com abril, de acordo com o monitoramento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a maio do ano passado, o indicador registrou alta de 2,16%.

28/06/24

Imagem: Preços de eletroeletrônicos caem 6,2% em maio

Com monitoramento de 47 categorias de eletroeletrônicos, o Índice de Preços Fipe/Buscapé caiu pelo quinto mês consecutivo, com recuo de 0,81% em maio. Na base anual, o segmento teve queda de 6,2%. Os destaques de deflação foram registrados em celulares (-13,7%), informática (-10,6%) e áudio e vídeo (-6,6%).

17/06/24

Imagem: Preços de alimentos acumulam queda de 2,65%

Os preços de alimentos e bebidas caíram 0,71% em setembro, registrando quatro meses seguidos de quedas. Com isso, o segmento acumulou redução de 2,65% de junho a setembro, sendo que o custo da alimentação para consumo no domicílio totalizou queda de 4,01%, enquanto a alimentação fora do domicílio teve alta de 1,01% no período. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em setembro, os produtos que tiveram as maiores quedas foram: batata-inglesa (-10,41%), cebola (-8,08%) e ovo de galinha (-4,96%).

16/10/23

Imagem: Preço da cesta básica paulistana cai 1,49%

Em agosto, houve uma queda de 1,49% no valor da cesta básica do paulistano. O preço médio, que em 31 de julho era de R$ 1.212, 82, passou para R$ 1.194,79 em 31 de agosto. Os dados são da pesquisa mensal do Procon-SP, em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O grupo que mais colaborou para a queda no período foi o de Limpeza (-5,12%), seguido por Alimentação (-1,36%) e Higiene Pessoal (-0,04%). No mês, os produtos que mais registraram queda nos preços foram: batata (-15,61%), sabão em pó (-8,22%), feijão carioquinha (-6,90%), cebola (-5,58%) e farinha de trigo (-4,64%).

21/09/23

Imagem: Preço da alimentação em casa acumula queda de 0,62%

Os preços da alimentação em domicílio acumulam deflação de 0,62% dentro do período de 12 meses até agosto. É o que mostram os dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), essa é a primeira vez, desde maio de 2018, que o subgrupo mostra redução no acumulado de 12 meses. Na época, a deflação foi de 3,8%. Em agosto deste ano, os preços da alimentação em casa tiveram queda de 1,26%, registrando a terceira queda consecutiva, após 0,72% em julho e 1,07% em junho. Para o instituto, a deflação se deu por conta das melhores condições climáticas e pela maior oferta de alimentos no mercado.

13/09/23