A proteção das lojas físicas é uma preocupação constante para os comerciantes. Além de garantir a segurança do estabelecimento, é preciso adotar medidas que visam assegurar a integridade do patrimônio, dos equipamentos, dos clientes e dos funcionários. Diante desse desafio, torna-se fundamental realizar investimentos em recursos e medidas eficazes que reforcem ainda mais a segurança do local. É fundamental que o lojista tenha conhecimento do local no qual sua loja está situada. Ao investigar a frequência de ataques a estabelecimentos comerciais na região, o proprietário é capaz de estar mais alerta e aprimorar a segurança do local.

Em um mundo cada vez mais globalizado e digitalizado, investir na proteção de dados tornou-se uma prioridade para grande parte das empresas que atuam no mercado, independentemente do setor e da escala de atuação. Em vista disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor em setembro de 2020 no Brasil, inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, emergiu como um marco regulatório, trazendo consigo diretrizes claras acerca da coleta, do armazenamento e do tratamento de informações pessoais.

O aumento constante no número de golpes financeiros tem alarmado empresas e indivíduos em todo o Brasil. A pesquisa de segurança PSafe revelou que, somente no primeiro semestre de 2021, ocorreu uma tentativa de golpe a cada seis segundos, totalizando mais de 2 milhões de ataques. Segundo a mais recente pesquisa da Serasa Experian, quase 35% das empresas de pequeno e médio porte no Brasil carecem de soluções antifraude. Esse dado é alarmante em um país onde golpes e ataques cibernéticos acontecem com grande frequência. Diante desse cenário, proteger a empresa de golpes financeiros tornou-se uma prioridade incontestável.

O Honest Market, formato de loja automatizada em que não há funcionários, vem ganhando força pela praticidade e autonomia que oferece aos clientes, que realizam toda a sua compra através de aplicativos. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Victor Casagrande, um dos sócios da Be Honest Supernosso, rede de minimercados autônomos, revela os desafios enfrentados na operação deste modelo. "Nosso maior desafio hoje é controlar o índice de perdas."