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Cash & Carry 19/09/2023

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A reinvenção do cash & carry está a caminho. Comparar o modelo brasileiro com o norte-americano, o holandês, ou qualquer outro é cometer um atentado ao bom senso. No Brasil o atacado por autosserviço vem corrigir um erro estrutural e conceitual do atacado distribuidor. Embora em processo de descoberta de todo seu potencial e abrangência, o cash & carry abastece bares, pizzarias, lanchonetes, restaurantes, padarias, comerciantes e processadores de alimentos artesanais. Clique no Leia Mais e Confira a matéria na íntegra.

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É preciso conhecer um pouco da história para se analisar com maior clareza o modelo atacadista brasileiro. Na época em que o Makro chegou até nós, em 1972, o setor atacadista operava em duas modalidades que conviviam em harmonia sob o mesmo teto: atacado de balcão e atacado de entrega. 

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Pela primeira vez uma pesquisa revela que 73,9% dos shoppers do Cash & Carry fazem compras profissionalmente para abastecer os seus negócios. Clique em Leia Mais e veja os primeiros números da pesquisa Cash & Carry - Shopper & Behavior, do Portal Giro News, realizada com 1.142 compradores.

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O formato atual do Cash & Carry não pode ser menosprezado por ninguém, principalmente porque cresce a um ritmo de 10% a 16% ao ano. Porém, seu modelo está atro- fiado por conta de três grandes e pesadas ancoras: 1ª. Um layout óbvio, linear e sem atratividade; 2ª. Total despojamento dos equipa- mentos e inexistência de merchandising cuidadoso na exposição de mercadorias e; 3ª. Quase nenhum serviço ao shopper. O Cash & Carry precisa passar por uma reflexão e desenhar um projeto inovador.

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O atacado em autosserviço assimilou do atacado distribuidor um conceito básico – a venda de produtos em caixas fechadas (fardos, peças, sacos ou schrink - que embala latas e garrafas). Porém, a maioria dos distribuidores oferece, também, a opção de embalagens fracionadas, que no autosserviço foi convertida em venda avulsa. Portanto, essa prática não configura o direcionamento da loja para o abastecimento doméstico. Clique no Leia Mais e confira a matéria completa.

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Na lista de exigências, assim como na lista de compras de Supermercados, Mercearias e Distribuidoras, estão as marcas de notoriedade e que giram rapidamente. Esse grupo de compradores profissionais, do atacado em autosserviço, tem como principal foco atender os consumidores de seus estabelecimentos, revela a pesquisa Cash & Carry - Shopper & Behavior, do Portal Giro News. Clique no Leia Mais e veja a pesquisa completa.

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Uma leitura rápida no gráfico das categorias adquiridas pelo shopper de pizzaria na pesquisa Cash & Carry – Shopper & Behavior, exclusiva do Portal Giro News, engana os desavisados, porque em primeiro lugar aparecem as bebidas, com 20,6% de participação. Você diria e onde estão a farinha, a mussarela e o tomate, básicos em toda pizza? Gráfico não se lê com o mesmo descompromisso de foto legenda em revista de celebridade – Xuxa vai ao show de Vitor e Leo. Agora, o namoro é para valer. Como a foto não diz tudo, Xuxa foi ao Faustão desmentir, com bom humor, declarou: “é verdade que sou muito próxima de Leo, mas não tenho nenhum caso com a dupla”. Clique em Leia Mais e continue lendo.

No topo da lista de compras desse grupo de 6,2% dos pesquisados – na pesquisa Cash & Carry - Shopper & Behavior, de Giro News - estão os itens relacionados a farinha de tri- go, fermentos e misturas para bolos. A 2ª categoria que se destaca é a de bebidas. Claramente uma categoria para processar, ou seja, produzir para revender. Isto é, o rótulo com a marca é essencial.

Os transformadores artesanais, que produzem salgados e doces em casa, são o terceiro maior grupo de compradores do atacado em autos- serviço, com 11% de participação, segundo a pesquisa Cash & Carry – Shopper & Behavior. Porém, pre- parar a loja para atender esse shopper exige uma compreensão detalhada sobre o que ele procurano dia a dia, já que a variedade de alimentos preparados vai de um simples sanduíche a um sofisticado bolo de noiva. Daí a complexidade no gerenciamento de categorias para esse comprador tão peculiar. Clique em Leia Mais e veja os resultados da pesquisa Cash & Carry – Shopper & Behavior na íntegra.

Para uma análise coerente sobre o atendimento do grupo de compra- dores de restaurantes e rotisserias é fundamental distinguir, no míni- mo, quatro subgrupos: restaurantes por quilo; restaurantes populares; restaurantes especializados; e ro- tisserias. Nesta análise nós vamos tratar dos aspectos que são básicos a todos eles, com mais atenção aos restaurantes.

O maior grupo de compradores do atacado em autosserviço são os donos de bares e lanchonetes, que representam 33,8% do total apon- tado na pesquisa Cash & Carry – Shopper & Behavior, do Portal Giro News. Como não poderia ser diferente, esse shopper é o maior comprador de bebidas, categoria com participação de 37,2% em seus carrinhos.

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Um público com o ticket médio de R$ 475,20 merece muito mais que um depósito de mercadorias. A grande fragmentação de atividades profissionais dos clientes gera um complexo número de necessidades, o que exige um exercício redobrado para determinar o foco de atendimento do atacado em autos- serviço. É preciso considerar que todos os esforços serão recompen- sados, levando em conta que grada- tivamente esse formato de atacado supre as deficiências do atacado distribuidor e também assume o seu lugar, com o serviço delivery

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O que podemos constatar no Brasil é que as oportunidades para o for- mato Cash & Carry são muito boas, mas é preciso tratar o assunto com profissionalismo e cuidado, com pesquisa e estudos adequados e não com “Achologia”, não é copian- do a tudo e a todos que se vai ter sucesso. Estamos vivenciando um movimento em que as cidades acima de 80 mil habitantes sãocandidatas a terem uma loja com este modelo de negócio, assim como temos cidades abaixo de 50 mil habitantes com lojas de muito sucesso. Entretanto, o formato, a definição do mix, o tamanho da equipe, os serviços, o direciona- mento para qual tipo de cliente atender, o relacionamento com fornecedores, tudo ainda está por fazer ou por melhorar.

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É possível fazer um comparativo de desempenho e operações do Supe- rmercado com um Cash & Carry, para que os empresários do setor possam avaliar se é melhor investir em uma loja de Supermercado ou em uma loja de Cash & Carry, guar- dadas as devidas visões estratégi- cas de cada negócio.



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Nesta entrevista, Altamiro Borges aponta o que deve ser analisado no momento de compor o mix de pro- dutos de uma loja no formato Cash & Carry. Segundo ele, por exemplo, “é muito comum copiar o mix de uma loja anterior, ou de uma loja da concorrência”. Clique em Leia Mais e confira a entrevista na íntegra.