Experiências de compra contínuas e integradas, seguindo o conceito de varejo phygital, serão cada vez mais comuns na rotina dos clientes. No Brasil, até 2025, 42% das vendas virão de varejistas com algum tipo de presença online, segundo informação do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo). Além disso, sistemas de tecnologia como RFID (identificação por radiofrequência) servirão para otimizar o estoque no centro de distribuição que abastece tanto a loja física quanto o e-commerce, e tecnologias de monitoramento inteligente estão no radar do setor varejista.

Com receita de R$ 81,2 bilhões, o Carrefour aparece em primeiro lugar em uma pesquisa que elencou as 120 empresas do varejo brasileiro que mais faturaram em 2021. O estudo, realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar), abrange 29 setores, como supermercados, farmácias, franquias, construção, fast food e moda. Juntas, as primeiras seis empresas da lista representam 36,7% do total de faturamento de todas as companhias que integraram o levantamento. Confira o top 10!

*Por Lúcio Leite Por ser vista como um divisor de águas, a tecnologia sempre foi um ponto de interesse para o setor varejista, seja ditando as tendências de consumo quanto de vendas e experiência do consumidor. E hoje, a bola da vez é o Metaverso, conceito que visa mesclar as experiências do mundo real com o virtual. Mas, apesar de todo o barulho que esse conceito está trazendo para o mercado em geral, não só o varejo, poucas pessoas sabem de fato o que é, e ninguém, de fato, sabe para onde está indo. Isso porque o Metaverso, assim como o que já aconteceu com o Cloud Computing, e antes disso com a própria Internet, ainda está em fase de especulação.

Pelo quarto ano consecutivo, o Carrefour lidera a lista das 10 empresas com o maior faturamento do varejo brasileiro. O ranking foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com a FIA. Na sequência, estão GPA e Magazine Luiza. Os setores que tiveram maior participação foram hipermercados, supermercados e alimentos, veículos, motos e peças, material de construção, tecidos vestuário e calçados, e artigos farmacêuticos.