Especialista Recrimina Leis Para Sacolas Plásticas

A polêmica novela envolvendo a proibição ou não das sacolinhas nos supermercados continua dando muita repercussão no mercado. Ricardo Pastore, Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, concedeu entrevista ao Portal Giro News e afirmou que essas mudanças serviram apenas para negativar a imagem das redes varejistas e que a cobrança das sacolas só traz prejuízos aos consumidores. “Os consumidores não deveriam aceitar novamente a medida, já que estudos comprovaram a ineficiência em preservar o meio ambiente, principal razão dos supermercados em adotarem a medida, além de não repassar a redução de custo no valor dos produtos”.

A polêmica novela envolvendo a proibição ou não das sacolinhas nos supermercados continua dando muita repercussão no mercado. Ricardo Pastore, Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, concedeu entrevista ao Portal Giro News e afirmou que essas mudanças serviram apenas para negativar a imagem das redes varejistas e que a cobrança das sacolas só traz prejuízos aos consumidores. “Os consumidores não deveriam aceitar novamente a medida, já que estudos comprovaram a ineficiência em preservar o meio ambiente, principal razão dos supermercados em adotarem a medida, além de não repassar a redução de custo no valor dos produtos”.

Padronização Desnecessária

Segundo Pastore, não faz sentido existir uma guerra judicial sobre este assunto, que deveria ser meramente uma questão de política de cada rede. “O correto seria que os supermercados tivessem a opção de oferecer ou não sacolas plásticas gratuitamente aos seus consumidores. É um serviço que não precisaria ser padronizado legalmente”. Como exemplo, Pastore citou o Minibox, uma estrutura de hard discount do Pão de Açúcar que atuou nos anos 80. “O Minibox não oferecia sacolas e esse custo era realmente repassado aos produtos, ou seja, o público optava pela economia e não pela comodidade das sacolas.”.