Pular para o conteúdo
Exclusivo GiroNews
Imagem em destaque

Verde Campo destaca transformação saudável na gôndola

Tendência Virou Realidade

A marca Verde Campo, que pertence à Coca-Cola Brasil, vem investindo na ampliação de seu portfólio para atender o consumidor em mais ocasiões de consumo, entregando saudabilidade. O tema, apesar de ser abordado há muitos anos, vem conquistando relevância e apresentando resultados em um cenário mais recente. "A entrega pós pandemia de saudabilidade aumentou muito. Eu uso muito o exemplo do suco fresco, que antes tinha 1 metro de gôndola e hoje você vê quase um módulo inteiro para esse produto. Em lácteos, por exemplo, a estimativa dos varejistas é que em 3 anos cerca de 40% da gôndola seja de produtos que entregam alguma saudabilidade", afirma Renê Junior, VP de Vendas da Verde Campo, com exclusividade ao Jornal Giro News.

Desafios para Crescer
Um dos principais trabalhos que a empresa vem fazendo é informar o consumidor e o varejo de que os produtos não são específicos para quem treina ou possui algum tipo de intolerância, mas que podem ser consumidos em qualquer fase da vida e em diversos momentos do dia. "Hoje a gente quer mostrar para o nosso cliente e para os novos consumidores que a gente está recrutando, que a necessidade da proteína ou da quebra da lactose é essencial para toda ocasião de consumo. Nosso trabalho de marketing e trade está muito voltado nessa linha. E estamos investindo em inovação para trazer produtos para novas ocasiões de consumo", explica o executivo. A Verde Campo não especifica seu crescimento, mas revela uma alta anual de duplo dígito em seu faturamento.

Estratégia por Modelo de Loja
A Verde Campo conta com linhas de queijos, probióticos, kids, Lacfree, light e a Natural Whey, que é a campeã de vendas da empresa, todas trabalhando dentro do conceito de saudabilidade. De acordo com Renê, o consumo destes produtos é puxado atualmente pelos key accounts nacionais e lojas mais premium - hortifrutis, supermercados gourmets e empórios. Porém, em um cenário onde o cash & carry rouba a cena no varejo nacional, aumenta o desafio. "Nosso desafio hoje tem sido mostrar para o varejo em geral, sobretudo o cash & carry, de que essa é uma tendência irreversível. Ou o varejista vem agora, ou vai perder o cliente que não está encontrando este tipo de produto na loja. E isso passa também por nós estarmos com os produtos certos nos perfis certos de loja", conclui.

25/07/2022

Compartilhar

Notícias em destaque