Pular para o conteúdo
Imagem: GPA pode ter impacto negativo de R$ 290 milhões em caixa

O GPA pode ter uma perda de R$ 290 milhões em seu caixa, após uma nova decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) relacionada à contribuição sobre lucro líquido (CSLL). Hoje (09), o varejista anunciou que voltou a avaliar processos que havia vencido para o não recolhimento da contribuição, após o STF permitir que o governo passe a cobrar novamente tributos de empresas. Segundo o GPA, a cifra de R$ 290 milhões é referente a processos em andamento desde 2007, bem como valores não recolhidos nos últimos 5 anos. Em nota, o grupo afirmou que "o impacto no caixa da companhia dependerá dos desfechos destes processos".

09/02/23

Imagem: Pátria Investimentos pode comprar Natural da Terra

As negociações em relação à venda do Hortifruti Natural da Terra pela Americanas avançaram nos últimos dias. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a Pátria Investimentos progrediu nas conversas com a varejista. Em um movimento de expansão no varejo, a gestora adquiriu, no ano passado, a rede Avenida Supermercados, que tem 21 lojas no interior de São Paulo. A possível venda do Hortifruti Natural da Terra também atraiu interessados como Zona Sul, rede de supermercados do Rio de Janeiro. A Americanas comprou a bandeira em 2021, por R$ 2,1 bilhões.

03/02/23

Imagem: Americanas apresenta nova lista de credores

Após identificar fraudes em balanços de sua diretoria anterior, a Americanas divulgou uma nova lista de credores. A fraude teria ajudado a incrementar o rombo contábil da varejista em R$ 25,3 bilhões, somando dívidas de mais de R$ 40 bilhões. Dentre os principais credores da companhia, estão os bancos Deutsche (R$ 5,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,8 bilhões), Santander Brasil (R$ 3,5 bilhões), BTG Pactual (R$ 3,5 bilhões) e Itaú (R$ 2,7 bilhões). Na lista de fornecedores credores, aparecem companhias como Samsung (R$ 1,03 bilhão), Nestlé (R$ 239,9 milhões), Mondelez (R$ 96 milhões), Semp (R$ 70 milhões) e LG (R$ 50,8 milhões).

15/06/23

Imagem: Bancos deverão desbloquear valores da Americanas

Após o pedido de recuperação judicial, a Justiça proibiu os bancos de usarem recursos da Americanas para o pagamento de dívidas. Com isso, cerca de R$ 820 milhões que estão bloqueados devem ser destravados. A soma inclui valores sob custódia do Bradesco (R$ 474 milhões), BV (R$ 207 milhões), Safra (R$ 95 milhões) e Itaú (R$ 46 milhões). Apenas o BTG Pactual foi retirado da determinação e poderá reter o R$ 1,2 bilhão que contestou. Segundo a medida, as instituições que não cumprirem a determinação judicial podem pagar uma multa de 10% do valor retido.

20/01/23

Imagem: Americanas pede recuperação judicial

Após identificar inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões na última semana, a Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial nesta quinta-feira (19). As dívidas da empresa somam R$ 43 bilhões, enquanto a quantia em caixa totaliza R$ 800 milhões - no terceiro trimestre de 2022, o valor em caixa era de R$ 8,6 bilhões. Segundo a Americanas, boa parte do recurso está "injustificadamente indisponível para a movimentação da companhia desde ontem", devido à permissão concedida pela Justiça ao BTG Pactual, permitindo que o banco bloqueasse R$ 1,2 bilhão de seu caixa.

19/01/23

Imagem: Americanas prepara pedido de recuperação judicial

A Americanas deve entrar com um pedido de recuperação na Justiça de aproximadamente R$ 20 bilhões, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. Este é o valor estimado que acionistas teriam que injetar na empresa, após terem sido identificadas inconsistências em lançamentos contábeis ligados a fornecedores. De acordo com as informações, os acionistas Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, que detêm 31% da varejista, aceitariam colocar, no máximo, R$ 6 bilhões na operação.

18/01/23