O banco digital do Mercado Livre começou a oferecer aos seus clientes no Brasil a possibilidade de compra e venda de uma stablecoin (tipo de criptomoeda com valor atrelado a um ativo estável) lastreada em dólar norte-americano.
22/08/24
Ainda neste ano, o governo brasileiro planeja implementar o programa “Cripto Conforme”, que visa aumentar o controle sobre as transações de criptomoedas, como o Bitcoin, especialmente em relação ao cumprimento das obrigações fiscais.
19/08/24
O banco digital anunciou o fim da funcionalidade de compra e venda da criptomoeda Nucoin, lançada no ano passado. As transações serão interrompidas de forma definitiva em 15 dias, mas as negociações já começaram a ser suspensas.
11/09/24
Com atendimento a mais de 100 mil clientes por mês, a rede de restaurantes Paris 6 começou a aceitar bitcoin como forma de pagamento. A novidade é resultado de uma parceria com a Foxbit Pay, serviço de pagamentos da corretora de criptomoedas Foxbit. A modalidade permite a realização de pagamentos a partir de um link contendo o QR Code da carteira digital. Segundo a empresa, a conversão do valor em bitcoin é feita automaticamente, com o valor sendo recebido na Foxbit. O pagamento com a criptomoeda está disponível em duas unidades da rede, localizadas em São Paulo (SP).
30/11/22
O conceito de "One Stop Shop" ganhou um novo patamar no Carrefour, com a possibilidade de compra e venda de criptomoedas diretamente em lojas da rede. Trata-se de uma iniciativa do Carrefour Property, unidade de gestão imobiliária do Grupo Carrefour Brasil. "Estes caixas eletrônicos para transações de criptomoedas podem atrair pessoas que ainda não são clientes do hipermercado e das galerias comerciais, além de fidelizar ainda mais quem já é nosso cliente, trazendo mais uma conveniência e praticidade para ele", afirma Patrícia Lima, gerente comercial do Carrefour Property, com exclusividade para o Jornal Giro News.
04/11/22
As sanções internacionais, causadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia, fizeram com que a atividade do bitcoin chegasse aos níveis mais altos em quase dois anos. A adesão não está ligada a um movimento governamental, mas sim por parte dos cidadãos russos, que observaram o rublo cair 30% e recorreram ao criptoativo como reserva de valor. Com exclusividade ao Jornal Giro News, Vinicius Bitzer, COO da Brasil Bitcoin, conta que a adesão ao dinheiro eletrônico é uma forma de mitigar a exclusão russa do sistema Swift: "O cidadão russo deposita o rublo em uma corretora, ela converte para bitcoin e depois para dólar."
24/03/22
