O Grupo Carrefour Brasil divulga seu relatório anual de sustentabilidade, que traz detalhes da atuação da companhia frente aos pilares de combate à fome e às desigualdades, inclusão e diversidade, proteção do planeta e biodiversidade. Dentre os principais destaques, estão o treinamento de mais de 124 mil colaboradores em letramento racial e a equidade racial e de gênero, alcançando no ano passado 36% de mulheres e 43% de pessoas negras em cargos de liderança. Com investimento de R$ 16 milhões em 2023, foram implementadas 4 mil câmeras corporais na operação, o que reduziu em 30% os relatos de incidentes.

No GPA as mulheres representam 55% do quadro de funcionários, destas 41% estão em cargos de liderança e a meta é alcançar 50% até 2025. Desde 2019, a varejista conta com um programa de desenvolvimento exclusivo para lideranças femininas. E já foram treinadas mais de 1.800 mulheres, onde 37% foram promovidas para cargos de liderança. Com previsão de abertura de 168 novas lojas até 2026, o desejo do grupo é de que 50% das novas posições sejam ocupadas por mulheres. Nos últimos anos, o tema de equidade racial, faz parte de um dos cinco temas prioritários da companhia.

A master franqueada do Burger King e Popeyes no Brasil avança no compromisso de valorização e protagonismo feminino nos restaurantes e no corporativo. Atualmente, 53% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. De acordo com levantamento interno da área de Gente & Gestão da Zamp, dentre os mais de 16 mil colaboradores da companhia, nos restaurantes, a representatividade feminina é de 52%. As mulheres são responsáveis por 50% dos cargos de gerentes de negócios e 51% atuam como coordenadoras de turno.

A Mondelēz acaba de cumprir, no Brasil, a meta estabelecida para mulheres em cargos de liderança. No ano passado, a companhia anunciou o compromisso de alcançar 50% dos cargos de liderança, a partir de gerência, ocupados por mulheres até 2024. A fabricante contava com 45% e, em um ano, excedeu a marca, alcançando 50,2%. Segundo a Mondelēz, para ampliar esse quadro, foi necessário fortalecer as políticas internas voltadas ao público feminino, como benefícios para amparar mães, plano de sucessão de liderança, mentoria feminina, equidade salarial e licença maternidade estendida.