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Imagem: Varejo de Construção Contratou Menos em 2018

O mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo terminou 2018 perdendo 1.561 empregos com carteira assinada. Os dados são do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas e Louças da Grande São Paulo (Sincomavi). Na soma dos doze meses do ano foram 25.254 admissões e 26.815 desligamentos. Este é o quinto ano seguido em que há saldo negativo. Pelas atividades avaliadas, o varejo de ferragens e materiais de construção teve o pior desempenho, com baixa de 1.454 postos.

20/02/19

Imagem: Varejo de Construção Prevê Crescimento em 2019

O ano de 2018 para o varejo de material de construção foi de oscilações nas vendas, principalmente nos primeiros meses. Entre os fatores negativos apontados, estão a greve dos caminhoneiros, que ocorreu em maio, assim como a alta no preço dos fretes e a elevação do dólar. No entanto, o setor registrou crescimento de 6,5% - com faturamento recorde de R$ 122 bilhões, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Para 2019, a entidade prevê crescimento de 8,5% em relação a 2018.

04/01/19

Imagem: Postos de Trabalho de Construção Avançam em SP

Pelo segundo mês consecutivo, o varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo apresentou saldo positivo na geração de empregos. Em setembro, foram recuperados 250 postos de trabalho com carteira assinada, após acréscimo de 296 vínculos no mês de agosto. Os números são do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi). Dentre os municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo, o destaque ficou para a capital, com 121 vagas geradas, e Santo André (32 postos).

17/11/17