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Imagem: Marisa diminui prejuízo em 64% no 3º trimestre

De julho a setembro, a rede de vestuário teve prejuízo líquido de R$ 71,2 milhões. O valor é 64% menor em relação à perda de R$ 163 milhões registrada no mesmo período do ano anterior. Segundo a Marisa, a receita líquida cresceu 54,8%, chegando a R$ 350 milhões.

13/11/24

Imagem: GPA Avança 12,4% em Receita Líquida

A receita líquida com as vendas totais do segmento alimentar do Grupo Pão de Açúcar registrou R$ 12,258 bilhões no terceiro trimestre - alta de 12,4% ante igual período do ano passado. Segundo o grupo, o desempenho foi impulsionado pelo Assaí, que teve aumento de 25,2% nas vendas líquidas. A receita líquida do GMV, que inclui as transações em que a companhia realiza a venda de produtos de parceiros, somou R$ 12,27 bilhões entre agosto e setembro. As vendas líquidas de mesmas lojas, excluindo efeito calendário, do segmento alimentar apresentaram alta de 7%.

16/10/18

Imagem: JBS registra receita líquida recorde de R$ 110 bilhões

A companhia concluiu o terceiro trimestre de 2024 com recorde em receita líquida, atingindo R$ 110 bilhões, ante R$ 91 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Na comparação entre os trimestres, o indicador aumentou 20,9%. No acumulado em 12 meses, a receita líquida somou R$ 396,6 bilhões.

14/11/24

Imagem: BRF Lucra Sete Vezes Mais Que 2016

A BRF, companhia de alimentos, apresentou lucro líquido de R$ 129,9 milhões no terceiro trimestre de 2017, resultado sete vezes superior ao lucro líquido de R$ 18 milhões no terceiro trimestre de 2016. O Ebitda da empresa no período registrou R$ 1,074 bilhão, um aumento de 21,3% sobre os R$ 886 milhões no mesmo período do ano passado. O custo de vendas da companhia avançou 2,7%, para R$ 6,800 bilhões no terceiro trimestre deste ano, ante R$ 6,623 bilhões no mesmo trimestre de 2016. O lucro bruto da empresa teve alta de 2,6% no terceiro trimestre, para R$ 1,932 bilhão, ante R$ 1,884 bilhão no mesmo período de 2016.

10/11/17

Imagem: Vendas de Natal Devem Cair 5%

As vendas do último trimestre de 2015 podem cair entre 5% e 10%, de acordo com a FCDLESP. Os setores mais propensos às vendas são vestuário, calçados e acessórios, seguidos por alimentícios e eletrônicos. Na capital paulistana, a recessão é sentida especialmente nos bairros de comércio tradicional. O bairro do Bom Retiro, região central da cidade, espera manter o mesmo nível de vendas de 2014 e aposta em novas tecnologias para alcançar mais clientes. O ticket médio da região pode chegar a R$ 200. Na região litorânea do estado, a preocupação das famílias com o aumento dos gastos básicos tem gerado incerteza e influenciado negativamente nas vendas.

23/12/15