O Pix, sistema de pagamento instantâneo, completou 3 anos de operação com o marco de mais de 155,8 milhões de usuários cadastrados e R$ 29,7 trilhões movimentados. Segundo o Banco Central, desde 16 de novembro de 2020 até 31 de outubro de 2023, foram realizadas 66,5 bilhões de transações. Desde o lançamento do sistema, foram implementadas novas modalidades como Pix Saque e Pix Troco. Recentemente, o Pix registrou dois recordes de transações: o primeiro foi em 04 de agosto, quando foram feitas 142,4 milhões, e o segundo recorde aconteceu em 06 de setembro, com 152,7 milhões de transações em um único dia.

O Pix registrou um novo recorde, com 152,7 milhões de transações em um só dia e R$ 76,103 bilhões movimentados. Os números foram apurados na última quarta-feira (06). Segundo o Banco Central, o recorde anterior havia sido em 4 de agosto, com 142,4 milhões de transferências. Ainda de acordo com a entidade, o Pix poderá ser utilizado para novas finalidades no futuro, como pagamento de pedágios, estacionamentos e transporte público, além de compras internacionais. Em dois anos, o sistema de pagamentos instantâneo ultrapassou o número de transações registradas nos cartões de débito e, agora, atingiu mais que o dobro das operações de débito.

O Banco Central anunciou o nome da nova moeda digital brasileira: Drex. O projeto ainda está em fase de testes e deve ser liberado para o público no final de 2024. De acordo com o Banco Central, a moeda digital poderá ser trocada por papel-moeda e o acesso à ela será feito por meio de carteiras virtuais em bancos e outras instituições financeiras. O Drex será diferente das criptomoedas, pois não terá variação de preço, sendo apenas uma nova representação do Real físico. O BC afirma que será permitido fazer transações financeiras, transferências e pagamentos.